Entre bilhões de pessoas, eu posso escolher.

Como aos vinte e poucos anos, alguém pode me conquistar a distância?
Eu juro que pra mim é a pergunta mais ridícula.
Cara, sabe aquela coisa de que 'o essencial é invisível aos olhos'?
Isso responde.
Despertar o interesse, é fácil.
Qualquer cara bonito, simpático, inteligente, divertido consegue. Ele não precisa ter todos esses atributos, apenas um, ou buscar se desenvolver em algum destes e pá, tá lá, alguém que interessa.
Ou as vezes ele é aquele que eu diria, "noss, é o fim", mas ele é gente boa e tem um beijo bom e pá, tá lá alguém que saiu na frente (haha!).
Mas homens fazem coisas inimagináveis para chegar lá, pra pegar.
E depois?
Bom, parece que não há como haver interesse mútuo nos dias de hoje: ou um se apega ou o outro.
Quando por milagre há algo recíproco, saber manter o interesse inicial é o que há, é o que mantem.
E aí, é que vem a conversa, aí surge o quanto a outra pessoa é legal e tudo mais.
Agora, o que faço é inverter a ordem das coisas.
Pode dar certo, sim.
(Eu sempre acredito no melhor das pessoas).
E pode dar errado, também.
Se der certo, eu me fodo, porque com certeza a pessoa vai morar longe (haha, ha, droga)
Se der errado, eu também me fodo, porque posso ter investido grana a tôa.
Mas pelo menos eu não tenho que ver a pessoa no trabalho, na faculdade, na balada, nem em lugar nenhum! Simplesmente, você bloqueia e ela desaparece há! Simples assim!
Bom, eu acredito em todo tipo de relacionamento.
Admiro toda forma de amor.
E os relacionamentos virtuais ou que surgem graças a internet também podem acontecer. Gente, já acontece de tudo nesse mundo, só não vê quem não quer.
Eu não tô procurando nada. E nunca estive. Simplesmente, tô fazendo amizades e deixando a vida trazer o que tiver de ser.
Agora, não seja bobo, encontre amigos também.
Aí ou em Tóquio,
tem que haver alguém entre sei lá quantos bilhões que quer rir das suas piadas idiotas, ouvir você tocar violão pelo Skype, ou simplesmente lembrar de você durante um jogo.
A vida vale a pena.
E não é quando estou com uma tela na minha frente que eu deixo de viver, é exatamente o contrário querida.

Um comentário:

  1. "E não é quando estou com uma tela na minha frente que eu deixo de viver, é exatamente o contrário querida." A citação do dia! Adorei o texto Jess, e realmente, muitas pessoas são cegas à oportunidades obvias...
    Beijoo,

    Coisa da Lud

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