escolha.

Se existe alguma coisa que eu pudesse falar e mudar tudo naquele minuto, os deuses não conspiraram a favor e minha memória também não. Assisti enquanto ela ia, como sempre, brava, triste e magoada com coisa tão pouca que eu nem mesmo lembrava o quê.
Sempre fui atrás dela, tentei, falei, pedi, até chorei. Mas naquele momento, tudo que eu fiz foi ficar parado, olhando ela sumir de vista e pensando o que eu queria. O que eu devia querer. O que eu faria.

Um comentário:

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