e mais diálogos.

" - Com sinceridade? Acho que nunca mais o verei.
- Mas você, ainda o ama?
- Não saberia definir isso, nem com um milhão de anos.
- Ainda pensa nele?
- A todo momento, mas tento esquecer, e como dizem, acredite! Quanto mais ignoro, mais ele me vem a mente.
- Então, supondo também pelo que dizem, ainda o ama?
- Eu as vezes, preciso dele. Era tudo o que eu tinha, e foi tirado sem nenhum aviso, nada. Me conhecia tão bem, e se preocupava comigo, realmente cuidava de mim, então quando se foi, eu sofri, e quis que ele sofresse também, mas vez ou outra, quando alguém me machuca - não que sejam capaz de causar o mesmo dano - eu sinto que preciso dele intensamente.
- E volta a pensar em um amor do passado?
- Eu o procuro.
- Ainda se falam?
- Ele é bastante ocupado, as vezes não responde as minhas chamadas, não sei exatamente o que ele pensa.
- E quando ele responde?
- É como se eu o tivesse de volta, não fico boba apaixonada, disso eu já me curei, mas sinto a preocupação dele me cercar, e todo aquele carinho me assegurar de qualquer coisa.
- É bonito isso, parece ser, ou ter sido, não sei exatamente, um amor sincero.
- Sim, para mim foi. Para ele, eu nunca soube exatamente. Mas foi, e agora, ainda é algo triste. "

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