talvez.

São momentos, nos quais toda sua força é o mesmo que nada, quando o seu interior é destroçado diante dos seus olhos e você não sabe como defendê-lo, como se defender. Pois, se a melhor defesa é o ataque, como atacar, um dos seus?
E tudo que eu tenho agora, me parece muito. E todos os que me mantem viva são extremamente importantes. Mas, as vezes, quando você fica mais forte, o que te magoa, também fica, e você sente que nunca vai ser maior que a dor que nas reviravoltas te atormenta.
Hoje, nem o amor que encontrei consegue me segurar. E sinto muito se eu cair, mas é que eu não quero ser assim, e talvez toda dor vá comigo, porque os amores que eu sinto, eu deixo em vocês, em seus olhos, em meus textos e fotos.
Acho que agora entendo, separo melhor as coisas. E o que dói mais do que o coração arrancado do peito é sentir tudo ali, mas vazio. É ainda ter o espaço dele, que agora falta.
Queria deixar, a mente criativa e curiosa, a personalidade enrustida, os aprendizados, o enorme crescimento do décimo sétimo ano de vida, e de todos os relacionamentos ligeiros.
Instaurar a paz, restaurar laços, quebrar fronteiras e jeitos bobos da sociedade.
Talvez, eu não vá ter todo esse tempo... Mas só, talvez.

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