' Minha dor era saber que ele tinha me esquecido, que eu o tinha reconstituído. Que eu tinha deixado ele bem, inteiro novamente, ele me fez completa, mas eu doei o que tinha de melhor, ele ficou bom, e foi embora. E isso dói. Uma dor egoísta, uma dor estúpida, de gente mal-amada. Mas que dói. Dói. E que ao menos isso, eu tenho que permitir, aos meus cacos. '

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