' Eu chegava triste.
Eu chegava nervosa.
Eu chegava louca.
Eu chegava puta.
Não importava. Nada ali importava.
Perto delas o mundo não existia, e eu acreditava mais firmemente no amor, sentindo ele na forma mais pura, na forma que só quer o bem, que apoia, que não quer ter posse, na amizade.
Porque elas, como poucos, tinham a capacidade de mudar meu humor, de me melhorar, de me consolar, de me acalmar, de me fazer rir, de me fazer feliz, de me amar, e me fazer sentir isso. '

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