"As vezes eu não entendo o porque dessa alegria que me inunda. Não entendo o porque desse bem estar, quando ele esta por perto. É uma sensação inexplicável, sentimento inesgotável. Chega a incomodar, querer ele sempre aqui, sempre perto, do lado, comigo. Agora eu entendo Camões, entendo o fogo que queimava escondido nele, o contentar descontente. Entendo suas palavras, seus paradoxos, os olhares bobos dos casais apaixonados na rua, as letras das canções melosas, as juras eternas, as promessas, as discussões, o ciúme, a falta, a saudade, o amor como um todo. E entendo porque sinto, sinto: amo."
Carol tampou a caneta, alisou a folha, fechou o diário e o colocou sob o travesseiro. E dormiu.
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ResponderExcluirobg pelo comentario i talz..
gosteiii... gosto de camoes.e dos seus paradoxos!